Texto retirado na íntegra do blog do Paulinho
(via pensando em voz alta)
O jornalista Carlos Alberto Sardenberg, "brinda" seu leitores hoje, com uma matéria no Estadão, no mínimo curiosa, em se tratando de um profissional que já está a tanto tempo na estrada, cobrindo a área econômica, espera-se sempre algum conteúdo. Porém, ele sempre vai falando "economês" -que é a língua predileta daqueles que querem elucubrar sobre seus "entendimentos macroeconomicos", e defendendo o grande capital, e óbvio, seus patrões.
In: www.http://mariliapensante.blogspot.com/
Aliás, esse blogueiro, do alto de sua humilde limitação em economês, não poderia deixar aqui, de dar um "salve" à tróika: Sardenberg, Lúcia Hippólito e Mirian Leitão, todos eles funcionários da Globo, e também têm em comum uma criação de urubús em baixo da cama que todos os dias, puxam a gaiola logo pela manhã, tocam as trombetas, e lá vão falar da ecatombe que se aproxima, e nunca chega. Isso virou um rotina, todos os dias nos deparamos com a tróika, trombeteando o apocalípse. Tem sido assim deste 2002, quando Lula assumiu o comando do país, até hoje.
Voltando ao artigo do "competente" Sardenberg, sob o título: "Brasil, um exemplo de quê?" - no velho estilo, "síndrome de cachorro vira-latas" - como dizia o saudoso Nelson Rodrigues, ele desfia venenos, sem fundamento técnico, e mistura alhos e bugalhos, que vão de Hilary Clinton, sistema de saúde brasileiro, até a internação de Hugo Chaves, num "hospital privado" brasileiro.
Em sua colcha de retalhos, como a matéria tem um direcionamento, ou talvez seja encomendada por alguém, o tempo inteiro ele omite por exemplo, que a maior falha do sistema tributário brasileiro, é taxar violentamente o consumo, portanto o pobre é quem paga mais impostos no Brasil, em detrimento de taxar os ricos e suas grande fortunas. Deixando seus leitores cientes, que no Brasil, se faz uma tranfusão de sangue do médico para o doente, e nesta linha, como gosto sempre de dizer, as soluções apresentadas costumam vir sempre, no sentido de"acabar com os carrapatos, matando a vaca", é isso que ele propõe, em sua matéria, sem pé, e sem cabeça.
ENTENDA COMO FUNCIONA A ECONOMIA NO BRASIL:
Um cidadão comum, que tem um salário na faixa dos R$ 3 mil, terá sua renda, quase inteira consumida em produtos de primeira necessidade, ou seja a maior parte de seus ganhos, serão gastos com: arroz, roupas, sabão, gasolina, óleo, justamente os produtos que são taxados de fato, sem que a classe menos favorecida, tenha como fugir deles, pois os impostos já estão todos embutidos. Sem contar, que seu salário, tem o imposto retido na fonte, ou seja, ele não tem por onde escapar, ao contrários dos ricos, que têm mil brechas.
Agora, o sujeito que ganha bem, tem uma renda alta, tem cacife para consumir outros tipos de produtos, que ou é menos taxado, ou sem taxação alguma, pois após sua fase de consumo básico, ele passa a adquirir obras de artes, investir em jóias, dificultando assim o rastreamento do seus investimentos, bem como a taxação de impostos. É para esse público, que a tróika: Sardenberg, Hippólito e Leitão, escrevem suas brilhantes matérias, abusando da inteligência do leitor médio, e fazendo a lição de casa para seus apaniguados.
Leiam essa pérola do Sardenberg:
"(...) O Sistema Único de Saúde (SUS) é admirado em alguns países da América Latina, pela sua ampla capacidade de atendimento. Mas o pessoal talvez não saiba que, além de recolher os impostos que financiam o SUS, cerca de 45 milhões de brasileiros pagam planos de saúde privados. (E que Hugo Chávez vai ser tratado num hospital privado, onde se trataram, aliás, José Alencar e Dilma Rousseff)." Vocês entendem a razão desse comentário fora do compasso?
Finalizando: Como acreditar numa democracia plena, com os meios de comunicação controlados por 11 famílias - e com uma orda de "jornalistas" - que fazem esse tipo de ação, no sentido de informar quem? Estão à serviço de quem?
Não é difícil imaginar que "jornalistas" que criam urubús debaixo da cama, nunca terão compromisso com a verdade, muito menos com a ética.
Meus comentários aqui hoje, referem-se tão somente, a uma materiazinha no Estadão, porém, só a tróika aqui citada, fica das cinco da manhã, até meia noite, batendo na mesma tecla, se utilizando da filosofia de Joseph Goebbels que foi o ministro do Povo, Alegria e da Propaganda de Adolf Hitler (Propagandaminister) na Alemanha Nazista, exercendo severo controle sobre as instituições educacionais e os meios de comunicação. Ele dizia que "uma mentira repetida muitas vezes, torna-se verdade."
Quem tiver interesse em ler as abobrinhas de Sardenberg no Estadão -clique aqui'
Voltando ao artigo do "competente" Sardenberg, sob o título: "Brasil, um exemplo de quê?" - no velho estilo, "síndrome de cachorro vira-latas" - como dizia o saudoso Nelson Rodrigues, ele desfia venenos, sem fundamento técnico, e mistura alhos e bugalhos, que vão de Hilary Clinton, sistema de saúde brasileiro, até a internação de Hugo Chaves, num "hospital privado" brasileiro.
Em sua colcha de retalhos, como a matéria tem um direcionamento, ou talvez seja encomendada por alguém, o tempo inteiro ele omite por exemplo, que a maior falha do sistema tributário brasileiro, é taxar violentamente o consumo, portanto o pobre é quem paga mais impostos no Brasil, em detrimento de taxar os ricos e suas grande fortunas. Deixando seus leitores cientes, que no Brasil, se faz uma tranfusão de sangue do médico para o doente, e nesta linha, como gosto sempre de dizer, as soluções apresentadas costumam vir sempre, no sentido de"acabar com os carrapatos, matando a vaca", é isso que ele propõe, em sua matéria, sem pé, e sem cabeça.
ENTENDA COMO FUNCIONA A ECONOMIA NO BRASIL:
Um cidadão comum, que tem um salário na faixa dos R$ 3 mil, terá sua renda, quase inteira consumida em produtos de primeira necessidade, ou seja a maior parte de seus ganhos, serão gastos com: arroz, roupas, sabão, gasolina, óleo, justamente os produtos que são taxados de fato, sem que a classe menos favorecida, tenha como fugir deles, pois os impostos já estão todos embutidos. Sem contar, que seu salário, tem o imposto retido na fonte, ou seja, ele não tem por onde escapar, ao contrários dos ricos, que têm mil brechas.
Agora, o sujeito que ganha bem, tem uma renda alta, tem cacife para consumir outros tipos de produtos, que ou é menos taxado, ou sem taxação alguma, pois após sua fase de consumo básico, ele passa a adquirir obras de artes, investir em jóias, dificultando assim o rastreamento do seus investimentos, bem como a taxação de impostos. É para esse público, que a tróika: Sardenberg, Hippólito e Leitão, escrevem suas brilhantes matérias, abusando da inteligência do leitor médio, e fazendo a lição de casa para seus apaniguados.
Leiam essa pérola do Sardenberg:
"(...) O Sistema Único de Saúde (SUS) é admirado em alguns países da América Latina, pela sua ampla capacidade de atendimento. Mas o pessoal talvez não saiba que, além de recolher os impostos que financiam o SUS, cerca de 45 milhões de brasileiros pagam planos de saúde privados. (E que Hugo Chávez vai ser tratado num hospital privado, onde se trataram, aliás, José Alencar e Dilma Rousseff)." Vocês entendem a razão desse comentário fora do compasso?
Finalizando: Como acreditar numa democracia plena, com os meios de comunicação controlados por 11 famílias - e com uma orda de "jornalistas" - que fazem esse tipo de ação, no sentido de informar quem? Estão à serviço de quem?
Não é difícil imaginar que "jornalistas" que criam urubús debaixo da cama, nunca terão compromisso com a verdade, muito menos com a ética.
Meus comentários aqui hoje, referem-se tão somente, a uma materiazinha no Estadão, porém, só a tróika aqui citada, fica das cinco da manhã, até meia noite, batendo na mesma tecla, se utilizando da filosofia de Joseph Goebbels que foi o ministro do Povo, Alegria e da Propaganda de Adolf Hitler (Propagandaminister) na Alemanha Nazista, exercendo severo controle sobre as instituições educacionais e os meios de comunicação. Ele dizia que "uma mentira repetida muitas vezes, torna-se verdade."
Quem tiver interesse em ler as abobrinhas de Sardenberg no Estadão -
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