Tenho a duras penas em minhas mãos.
Sonhos antigos.
E uma enorme vontade de recomeçar
tudo de novo.
Fardos imensos de velhas utopias
como sementes estragadas
de um tempo ido e fugas que não volta mais.
Carrego há muito tempo comigo
este jeito estranho de querer ser feliz
a qualquer preço.
Ânsia fugidia.
Águas ligeiras.
Além de uma alma leve
a passear todos os dias,
sempre de manhãzinha
juntos as
andorinhas lavadeiras
da terra em que nasci
e que deixei pra trás.
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Por José Cícero
In Poética do dia a dia (inédito-2013)
Aurora - CE.
Fonte Imagem: encontrodejovenscristaos.spaceblog.com.br
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